segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Jaulas e leões, poços, fossos e répteis

O fadista, fadista, profetizou:

« … o que pode influenciar o dérbi é o Sporting repetir os bombons oferecidos pelo Manchester ao Benfica» …

« … se os leões jogarem o que têm jogado … o SLB sofrerá o revés a que escapou ontem à noite» …

« … se eu estivesse no lugar de Domingos Paciência, diria aos meus jogadores algo parecido com isto: estes tipos até podem ganhar o título, a Taça de Portugal, a Taça da Liga e mesmo a Champions, mas este jogo tem de ser vosso» …

O fadista, fadista, fez oração aos “leões” mas portou-se como se porta sempre: como um mero lagarto, um lagarto germinado congenitamente na família dos répteis e não uma mera configuração anedótica de um ser rastejante.
Claro, dirão os Benfiquistas, a mera configuração anedótica identifica-se no desejo do êxito, conquanto muitos imaginem que a sua profecia sobre os “bombons” foi um oráculo próprio de um bruxo!
São aqueles, poucos e de somenos importância, que sempre dizem que o Benfica ganha … porque os outros perdem!

No entretanto, a sua geminação de réptil é-lhe imanente, natural e absorvente! Não o contamina apenas a si mas a toda a sua família lagarta.
Que importa aos lagartos, lagartos, o título, a Taça de Portugal, a Taça da Liga e mesmo a Champions?
O seu campeonato é (tentar) ganhar ao Glorioso Benfica e o resto são minudências de caixote do lixo!
O fadista, fadista, não disse nada de novo que, de invenções, está o seu (minúsculo) cérebro vazio.


Alguém da família dos lagartos conseguiu descobrir dentro da sua escassa massa cinzenta – descoberta pouco difícil por … ser escassa aquela massa! – a palavra jaula!
Os mais distraídos logo pensaram: sentiram-se leões, leões por aqui só no circo, leões no circo … é na jaula!
A associação era fácil e também só fácil sendo lhes lembraria!

Estavam enganados! Eles pensaram na jaula mas falaram e comportaram-se como aquilo que, na verdade, são, uns répteis a que chamam … lagartos!
Quem desses lagartos, antes de ter perdido o jogo, se lembrou de colocar em causa a bondade intrínseca – na sua substância e nos seus fins – e a legalidade dessa estrutura?

Os lagartos não entendem tanto! O importante era a oportunidade, o momento, como se o momento fosse melhor ou pior se a estrutura tivesse sido estreada por outros adeptos quaisquer!
Para os lagartos era melhor! Eles são “diferentes”, como a si próprios se nominam! E com razão! São os mais bem comportadinhos, os exemplares mais raros … ou não fossem os descendentes dos condes e dos viscondes cujos filhos pedem aos pais para lhes comprar um clube, quando se chateiam!
Andam de fatos surrados e rotos, de bolsos vazios e sujos de porcaria, ou, citando SAKANA (www.sakanagem69.blogspot.com), são a “realeza pé descalço” … mas sempre diferentes … por isso mesmo!

Também sempre pensei diferente! Que os lagartos dizem e são, de facto, diferentes, não duvido, nem esqueço! Rastejam junto aos tamancos do “papa” condenado por tentar corromper a verdade desportiva, e sentem-se muito aconchegados! Os outros, esses caminham!
Por isso, não adiro à tese da oportunidade! Os lagartos gostam de se esconder em poços e outros fossos ou coisas do género! Gostam mesmo de lá ir malhar com os costados!
Só não sei se para se esconderem, envergonhados, se para se deitarem ao sol sem serem incomodados!


Os seus maiorais não quiseram almoços! Muitos foram tentados a ripostar: ficam mais baratos!
Também partilho aqui de opinião diferente!
Os maiorais não quiseram almoço porque, portando-se como lagartos, sentiam-se deslocados! Com as iguarias, com o local de serviço, com as companhias!
Encontrava-se por lá, por acaso, o “papa” corrupto da verdade desportiva e por isso condenado?
Alguma vez as companhias chamaram algum lagarto, mesmo dos maiorais, de “cavalo branco” ou de “atrasadinho mental”, deixando aquele de mão estendida?
O “papa” condenado chamou, gabou-se e a “música” foi ouvida pelos ouvidos do mundo inteiro, razão mais do que suficiente para que os lagartos, mesmo os maiorais, se sintam “em casa”, quando estão aconchegados, rastejando junto aos seus tamancos!


A um maioral, fora do seu poço, ou fosso, ou lá o que lhe quiserem chamar, adveio-lhe a sua reminiscência pré-histórica!
Tudo natural! Segundo parte da ciência, o mundo foi abundantemente habitado nos antanhos por répteis, seres rastejantes, lagartos!
É-lhe natural ainda, a esse maioral, falar de acordo com a sua espécie! Alguns dos seus ditos adeptos demoraram a entrar e a chegar aos seus lugares?
Nem sempre a tartaruga ganha a corrida à lebre! E não a ganha se, a meio da corrida, resolve fazer distúrbios, é detida – perdão, enjaulada pela polícia – e impedida de continuar a correr!
Acresce que a tartaruga caminha, estes lagartos rastejam!

Dois lagartos por cadeira?
Natural! O tempo é frio, os répteis são animais de sangue frio, hibernam! Não havendo, ou poço, ou fosso, ou coisa parecida, aqueciam-se uns aos outros!
As televisões mostraram aos olhos do mundo inteiro que lá na sua “jaula” havia lugares vazios, clareiras por ocupar! Mas cada qual tem as suas preferências e os seus gostos! E o Glorioso Benfica, um clube de génese democrática, que sempre praticou e pratica a democracia, nem faz discriminações, nem tem preconceitos! E mais agora que toda a espécie de casamento está consagrada na lei!
Acresce que, ali pelos lados do mais belo relvado de futebol do Mundo, o único sol que raiava era o dos artistas Benfiquistas, apesar dos constantes atropelos dos buldózeres que o árbitro por lá deixou cirandar impunemente, escavando as canelas, costas e costelas de quem brilhava de pura magia!

Mas se eles queriam estar apertadinhos!
Então foi por isso que devolveram bilhetes!...
E fizeram fogueiras conforme à sua natureza de animais friorentos, rastejantes e bem comportadinhos!
Umas fogueiras que o maioral lagarto pré-histórico não viu!...
De facto, não se sabe em que pré-história estava este lagarto!
Ou de que pré-história será ele!

Visão em “bico”?!
Tudo ainda muito natural! Os lagartos, pelo menos alguns da família, reviram os olhos para todos os lados!
O Bayern, o maior clube da Alemanha e um dos maiores da Europa e do Mundo – mas falar em “maiores” de qualquer coisa para estes lagartos é algo que não entendem – tem a mesma estrutura … e para os seus próprios adeptos!
O Barcelona, com os mesmos atributos de grandeza, não se fica atrás!
Em Itália, um dos maiores estádios de futebol – S. Ciro – onde também jogam dois clubes enormes, idem, aspas, aspas!
Nunca ninguém os ouviu queixar de serem obrigados a frequentar o oftalmologista!
Mas os lagartos nem disto sabiam … e duvida-se que tenham aprendido com as notícias bem recentemente repetidas!
Pois se eles, lagartos, nem sabem que a PSP, os Bombeiros e a Liga, todos apoiaram e licenciaram a estrutura!
Que se apresentem os oftalmologistas que estas entidades tiveram de consultar!...

Seja-me aqui lícito destacar um maioral lagarto, um derrotado nas urnas, que não se atirou à jaula, o que não significa, evidentemente, que não prefira o poço, o fosso ou coisa do género! Esse foi mais lírico e inventivo, conquanto, como lagarto, não tenha por hábito chamar as coisas pelos nomes … com excepção da reclamada descendência por via da “realeza pé descalço”!
Por isso, não disse … mas fez de conta que disse! Fez de conta que a PSP que os conduziu a lugares civilizados estava feita … com o Benfica! Enganou-se a PSP, acrescentou, tratou como gado quem era apenas lagarto, espezinhou crianças e senhoras – havia lá disso?! – bastonada, pontapé! A PSP só não partiu espinhas – como sugere a falta de relato que também tem de conter alguma coisa de verdadeiro … por omissão, obviamente – porque, se espinhas havia ali, elas são de substância completamente dobrável, flexibilidade quanto baste, fabrico imanente de concepção completado pela domesticação “papal” na servitude.

Este maioral derrotado colocou-se frente ao espelho, imaginou-se na pedreira de Alcochete, de novo disponível para ganhar um campeonato … da pedrada! Daí para a frente, não teve dificuldade nem talento para inventar. Foram só reminiscências.
Não conseguiu ganhar, ficou decepcionado!


Os adeptos lagartos … são diferentes! A jaula é boa, querem eles dizer, para os outros adeptos!
Mas logo para eles, descendentes de “sangue azul”?!
Para os “modelos” de adeptos que são, linhagem de viscondes “realeza pés descalços”?!
Sacrilégio, sacrilégio “papal” porque para o “papa”, sejam “cavalos brancos”, sejam “atrasadinhos mentais”, fiquem ou não de mão estendida, eles, lagartos, são uns bem comportadinhos, bem aninhados juntos aos seus tamancos, em lambedelas que, peganhentas é certo, lhe aquecem os pés e lhe limpam o chão das migalhas que ele, sem o querer, deixa cair abaixo da mesa do seu manjar de corrupção desportiva confeccionado!


Tudo dito e apesar disso, ainda penso que as baboseiras peganhentas deixadas pelo pré-histórico e reforçadas pelo seu maioral ainda mais maioral – dizem – têm uma justificação afinada e iluminadíssima:

“O clube dos lagartos perdeu o jogo com o Glorioso Benfica porque, em vez de poços, fossos, ou seja lá o que entenderem, os “enjaularam”!

E o circo não os aplaudiu!

Todavia, eu e todos os Benfiquistas estamos certamente muito mais familiarizados e entusiasmados com as palavras do Presidente do Glorioso Benfica!
Os lagartos dizem que são diferentes!
E são!
É por isso que o Glorioso Benfica é diferente! Não se pode ser igual a uma coisa … diferente!

No entanto, antes disso e muito mais do que isso!
O Glorioso Benfica e os Benfiquistas nunca, mas mesmo nunca, poderiam ser iguais, fosse em que circunstância fosse, àqueles que se dizendo descendentes de viscondes, querendo ser leões de raça, não passam de uns míseros répteis a quem também chamam de lagartos!

O Presidente do Glorioso Benfica tem toda a razão do Mundo!

«Quanto ao resto, vamos ignorar e passar ao lado de quem pouco se importa com as consequências das suas irresponsáveis palavras e actos» (citação da mensagem do Presidente do Glorioso Benfica)

A resposta diferente! A resposta diferente é a resposta Responsável!
Pela sua Grandeza, pela sua Nobreza!
Uma resposta Gloriosa!
Uma resposta à BENFICA!

Na verdade, para ser diferente, Senhor Presidente do Glorioso Benfica, é bastante, necessário e suficiente, … SER BENFIQUISTA!

sábado, 12 de novembro de 2011

As patadas, os patudos e os clubes de Alto Prestígio

Escreviam os jornais, alguns, que João Pereira do SCP poderia apanhar sumaríssimo porque teria dado uma valente pisadela, à má fila, a um jogador do União de Leiria. Tontos por se manifestarem assim a meios que esperançosos, os escrevinhadores, aguardavam, diziam, pela reunião da Comissão de Disciplina da Liga.

Foi-se a reunião e escreveram … nada!
Para não descredibilizarem ainda mais os seus escritos insossos e insanos – relativamente ao resquiado de esperança que pretenderam insuflar – foram adiantando as insuficiências visionárias do árbitro, atentas apenas à magicação de servir penalties conforme às encomendas que desde início do campeonato têm vindo rogadas daquelas bandas de fidelidade canina aos altos poderes que comandam a corrupção desportiva em Portugal já há vários anos e aos quais, altos poderes, o youtube prestou o relevante serviço de os publicitar pelo mundo inteiro.

Ninguém de boa-fé acreditava nas notícias. João Pereira há muito já que se livrou dos sumaríssimos! Precisamente, a partir do momento em que o Benfica o recambiou para fora dos seus domínios de gente de bem!
Depois, quando o árbitro está para enxergar – coisa rara, diga-se – as brutalidades que frequentemente o acometem, dando o merecimento devido através da amostragem do “vermelho”, o escarcéu de virgens impudicas – elas agora até contrataram uma carpideira de grande gabarito, o choramingas Paciência – acostumadas e desejosas do benefício arbitral, enche todos os jornais, rádios e televisões, através dos avençados directos – um pouco menos – e dos avençados indirectos do clube seu patrono – bastante mais!

São tontos esses falsos esperançosos, dizia-se, porque eles sabem de cor que a Comissão Disciplinar da Liga há muito vem ensinado estar a sua prática do sumaríssimo carimbada com a “reserva do direito de admissão”!
Tontos e estúpidos porque ainda nos querem fazer crer que não sabem!

Só os jogadores do Benfica têm o “direito” de usufruto de tal servicinho!
E nem foi preciso prévio rogatório da dita “reserva do direito de admissão” e da encomenda correspondente! Os serventes estão “sabiamente” adestrados no seu parlapatório serviçal e vergadiço aos interesses de quem manda e do correlativo “dever” ao preceito do “obedece quem tem juízo”!

E juizinho para o tacho é coisa que não falta no Portugal de agora! Ai, se Eça vivesse nestes tempos contemporâneos! Iria achar, de certeza, uma disforme bagatela aquilo que ele no seu tempo criticava e desprezava sobre assuntos desta natureza! Verificaria, de facto, que a baganda actual é bem mais horrenda da que corrompia os seus tempos de vivência!

Só mesmo quem está e ainda melhor se tenta fazer de desatento!
Tenha-se em conta, por exemplo, o que um certo Rinaud, jogador das mesmas bandas e perito parlapatão público das patadas, seguidas de demonstração a preceito e que já mereceram mesmo uns cartões, afirmou há bem pouco tempo!
Não disse ele, para todo o auditório mundial, que, se fosse necessário dar uma patada em Gaitan, dá-la-ia sem qualquer destemor ou rebuço?
E se não fosse ele, outro camarada patudo saberia servir a encomenda?
Alguém viu ou ouviu uma reacção dos capatazes encarregados da ordem futebolística a tamanha serventia?

Ora, deve ser tacanho pensar que tal propagação foi apenas pensada como uma galhofa da garotada da bola com que a gente daquele clube resolveu munir-se e a ameaça, ainda que provinda de um coio escoucinhador devotado, só os tolos a podem levar a sério!
O patudo confesso até já demonstrou que nem sequer é versado – e experimentado – em servir tamanha iguaria!!!

Para os presumidos “zeladores” da ordem desportiva, o sujeito das patadas, em acto e em potência, é somente um patudo … “primário”, e cujo primitivismo é atenuante suculenta da verdade desportiva, conquanto os ditos zeladores possam admitir que o não seja das canelas do(s) destinatário(s)!
A que mais de diferente temos assistido que nos possa ainda causar espanto?!
O patudo, em acto e em potência publicitária, é, por acaso, jogador do Benfica?!
O sujeito passivo das patadas prometidas não é, agora sem ser por acaso, um jogador do Benfica?!
Que mais ingredientes esperam os Benfiquistas para que a iguaria possa ser ameaçadoramente anunciada, concretizada e lavada como acontecimento modelar neste futebol português que nos servem?!
A barrela – da sujidade nojenta – está há muito preparada e nem sequer precisa de ser aplicada! O silêncio fúnebre e sórdido dos avençados completa o serviço!


Tavares – para não me repetir, reafirmo que é aquele que quer lhe chamem Miguel, não o do “pato” – e agora, também o seu compincha das barrelas da corrupção desportiva, aquele que acha melhor fugir como os cobardes fogem das verdades que não lhes interessam e que se esforçam por desconhecer como efeito endémico-doutrinário da cúria corrupta, são uns visionários nostálgicos dos tempos de um tal Paulinho Santos das cotoveladas parte queixadas e narizes, laborioso jornaleiro – sem ofensa aos dignos e puros profissionais – muito compenetrado de tais servicinhos servilizados e agraciados pelos homens do apito, estes ainda possuídos de igual servilismo!
Tavares, nem tanto, nem propriamente isso como sustentáculo essencial das suas toleimas! Acostumado a enxergar lobregamente imperatrizes, brasileiras e não só, a legislarem meio século após o seu finamento, é conhecido como um grande perito no trocadilho da realidade histórica, trocadilho que, para ele, não tem segredos nenhuns, tão baralhado anda da mona em termos dessas mesmas realidades!

Dizem alguns sábios da ciência em questão que o fim pretendido e alcançado por tais baralhamentos de Tavares é o do plágio do que a outros pertence.
Quanto a esses intentos, pouco nos importa a nós, Benfiquistas! Esses sábios e Tavares, os primeiros lá sabem o que dizem e este deve saber o que faz!
Mas é certamente por isso que Tavares insiste no plagiário do seu Paulinho em Javi Garcia, conquanto para o comum dos mortais, de boa-fé, num trocadilho de siso tão lastimoso e enfermiço que mete dó!

Eu até compreendo que as visionárias e nostálgicas sensações de Tavares e do senhor presidente dos comerciantes se direccionem para jogadores do Benfica e deixem em paz quem, no momento actual, faz publicidade e uma representação digna de um “óscar” do tal Paulinho da cotovelada! Não se belisca um figurante do clube que rasteja do seu o resto das migalhas que lhe possam abonar! E estamos em tempo de crise!


Um “papa” corrupto e condenado, presidente “ad aeternum” de um clube que ele manchou de igual corrupção e condenação – que para esta nem ordem deu de barrela – vem lamentar-se de não haverem distinguido o seu clube do bairro de Contumil.
Sem razão!
Não é surpresa que ele não saiba ler! Parece que um dia até quis tentar declamar mas, perante o revoltear molesto do declamado no seu túmulo de paz – e dos vivos cujos ouvidos se revolutearam contra tão execrável audição – dizem ter-se ele engasgado e não mais tentado proeza semelhante!
E muitos daqueles ouvidos, fazem questão de nos lembrar, estavam até já bem doutrinados pelo paleio bacoco e provinciano do aprendiz de declamante!

Nem ler, nem declamar! O “papa” está apenas preparado para corromper, ou tentar, a verdade desportiva e, já agora, mentir ao Papa, o verdadeiro, aumentando o número de filhas e diminuindo drasticamente o número de amásias!
Se soubesse ler, teria reparado que o prémio era de … Alto Prestígio!

Já agora, era melhor que ele considerasse prestigioso o facto de corromper, ou tentar, a verdade desportiva e fazer corromper e condenar o clube para o qual pretendia um prémio destes! Nem os seus prestimosos sequazes da barrela putrefacta pretenderam tanto, lhes bastando clamar contra a divulgação e pouco os incomodando a substância do divulgado!
Era o que mais faltava, mas neste Portugal de hoje já poucas coisas das esferas mais altas podem surpreender!

É verdade que as escutas no youtube lhe aumentaram fortemente o “prestígio” de corruptor-mor!
Mas, que diabo, o Alto Prestígio deste prémio não tem nada relacionado com o “alto prestígio” de corromper, ou tentar, a verdade desportiva, e ter sido condenado por isso!
“Alto prestígio”
o deste
“papa” que a publicidade no youtube lhe angariou em mais alto grau!

Mas, não! Este “papa” está enganado! Nem sequer tratando-se de um “papa” cuja virtude, para além da mentira e da tentativa de corrupção da verdade desportiva – o que se conhece – é, dizem também os mais chegados, a sua eructação oral e anal, dificilmente suportáveis pelo seu cheiro nauseabundo!

Mas a verdade é que o prémio Alto Prestígio se destinava ainda a premiar clubes que são grandes, na lusofonia e em todo o Mundo, conquanto um cada vez Maior e outro cada vez mais pequeno!
Clubes de bairro estão fora do conceito, naturalmente!
Mas que o “papa” não fique triste porque, se o clube dele nunca poderia ou poderá, com a sua doutrina “papista” da corrupção desportiva, aspirar com verdade a tamanho prémio, pode sentir um pouco como seu aquela parte do prémio entregue ao clube que vive alapado e a seu mando … e à generosidade da sua migalhice!


Domingos Paciência prometera espectáculo em Angola!
Segundo, porém, rezam as crónicas, os angolanos é que eram os anfitriões. Vai daí, e muito bem, consideraram que eles é que deviam presentear com um espectáculo digno dos hóspedes que lhes couberam em sorte!
E esmeraram-se!

Domingos Paciência é que talvez não tenha apreciado! Devia estar num daqueles momentos em que ele olha para o chão e assim se livra de ver o que não deseja ver!
Espera-se, no entanto, que possa ter tomado banho em água quente, depois do gelo daquela abada espectacular!

E assim deve ter acontecido! Não apenas porque, afinal, eram hóspedes, como igualmente em Angola, nos tempos que passam, o Verão está mesmo a chegar!
Por isso, Domingos, tem Paciência porque, com banho quentinho … nem tudo foi gelado!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Ofensas de “merda”, apagões e banhos frios seleccionados

Há muito que, nas modernas e civilizadas sociedades, a cor da pele do ser humano não foi, em regra, motivo de discriminação. O homem nasceu branco, preto – ou negro, como se preferir – amarelo, vermelho. Os crentes dirão que foi por vontade de Deus, ou do seu deus. Os não crentes apegam-se à mãe Natureza.

Dizer-se, “eu sou branco”, “eu sou preto” – as cores amarela e vermelha caíram em desuso, estando praticamente assimiladas ao branco, no primeiro caso, e em vias de extinção da extirpe, no segundo – tem sido comumente assumido nos tempos modernos como um mero e neutro qualificativo relacionado com a cor da pele e sem o mínimo sentido pejorativo.
Uma expressão ou uma denominação racista ou de racismo não estão, por conseguinte, relacionadas com a expressão oral do verbo preto ou branco mas com o sentido pejorativo que acompanham a sua verbalização.
Se com essa verbalização se pretende colocar em evidência a superioridade de uma raça relativamente à outra, se a intenção é manifestar e exercer mesmo um domínio sobre esta em função dessa cor de pele, discriminá-la em termos de igualdade de condições de oportunidade, dar mostras de hostilidade perante, não o indivíduo mas a estirpe, há racismo e quem o pratica é racista.

Se alguém, por mera hipótese académica, chama a outro de “preto de merda” pode estar apenas a tentar ofendê-lo na sua pessoa e não a sua raça. É tal como lhe estar a chamar, sempre hipótese académica, “filho da puta”.
Por isso, tal como nesta última expressão quem se pode sentir ofendido é a “puta” que não merecia ser desta maneira adjectivada relativamente ao sujeito, igualmente naquela primeira expressão a única ofendida é a “merda” e não a pessoa que, por acaso e no caso, era de cor e raça preta.

Alan, aquele angélico espécime de homem-jogador, cabe nesta segunda qualificação. Ele lembrou-se tarde da expressão – hipótese meramente académica, recorde-se – lá isso é verdade! Mas tarde se lembrou porque, não tendo sido ele nem a sua raça os ofendidos, mas a “merda”, o seu sentido muito acanhado de solidariedade despertou deveras serodiamente, o que não trouxe qualquer admiração para ninguém! Admiração, sim, foi ele ter-se lembrado de manifestar solidariedade com alguma coisa, como no caso presente!

Já li algures ter havido outro motivo para que Alan se tenha lembrado tarde de defender a honra da p
alavra “merda”. Escreveu-se que ele, esse “solidário” e grande figurante Alan – não chega sequer a ser actor, ainda que rasca fosse, como seria com certeza – esteve vários minutos após o jogo a falar com Rui Costa e Mário Monteiro, preparador físico da equipa do Benfica, tendo, inclusive, sorrido várias vezes das larachas do parlatório.
Sendo isso verdade –
por comprovação de outros testemunhos – concluiu-se que o tal figurante Alan se esteve a informar acerca dos progressos linguísticos de Javi Garcia. Em termos mais objectivos, Alan ter-se-ia informado se Javi Garcia já sabia falar bem o português! Eu explico!

A língua castelhana, de Javi Garcia, não contém nem usa a palavra “preto” mas, sim, a palavra “negro”!

Para todo o português, a palavra é quase um sinónimo, isso é certo, e há muito Homem de raça preta que, tão Homem como o “branco”, nem sequer faz distinção e se intitula – honradamente, acrescente-se por ser justamente devido – eu sou
“negro”.
O traste do figurante Alan deve ter ficado na dúvida … e atirou à sorte! Errou o alvo!
De facto, se Javi Garcia – comenta-se sempre por hipótese académica, sem se prescindir minimamente – queria chamar “preto de merda” a Alan para o injuriar, então ter-se-ia serviço, ainda com mais propriedade e não apenas por ser o termo usado na sua língua materna, da palavra “negro” com a qual está familiarizado! É que “negro”, ao contrário de “preto”, também pode significar “execrável”, “odioso”, “desprezível”, “indigno”!
E, na verdade, “negro de merda” é a expressão, não em termos racistas mas em termos mais de harmonia com a espécie de homem que todos conhecem Alan preencher, o termo mais apropriado a adjectivar a sua pessoa como jogador.
Daí que, confrontados estes pontos de vista, me continue a inclinar para a conclusão de que o traste de figurante Alan tenha sentido um bastardo sentimento do dever de solidariedade para com a palavra “merda”, a única que, na realidade hipotética, teria sido a ofendida
! Basta atentar e qualificar as qualidades que ele se esforça para pôr em evidência. É só um exemplo, nem sequer aquele de se fingir completamente ko para expulsar Javi Garcia. Mas é substantivo.




Tal como o número treze é o “número das bruxas”, o “três é a conta que Deus fez”, assim rezam as crendices e os ditos populares, ao menos para encher conversa.

A propósito dos 3 (três) apagões no estádio dos substitutos dos truques das antigas “antas” e
dos novos “dragões” – nunca desvendados ou punidos na sua autoria – também agora se não sabe por que se teriam apagado as luzes, três vezes, num estádio novo e moderno durante o decorrer de um desafio de futebol e como é que os tais apagões souberam seleccionar o balneário que deveriam deixar sem água quente para banhos.
No entretanto, sabe-se para já que os homens do Braga se ofereceram – certamente com a ajuda do know how dos super dragões e da sua doutrina “papista” – para substituírem e desviarem as atenções dos “truques e das coisas do outro mundo” que se passavam ali perto, nos estádios do FC Porto, clube de quem se tornaram fieis serventes.
E desconfia-se que estes mesmos braguistas tentassem uma inscrição recordista de apagões no Guiness Book!


Uma coisa é certa! Eles, esses braguistas de encomenda, já aprenderam os métodos censórios próprios do “papa” e da sua gente. E não só aprenderam como já se esmeram na sua demonstração.
A gente corrupta do “papa” condenado como chefe da corrupção vai dizendo que o Benfica era o clube do antigo regime, conquanto fossem os presidentes e outras personagens importantes do FC Porto os que ocupavam lugares cimeiros na hierarquia da ditadura de Salazar.

Mas nem estes testemunhos eram precisos! Basta ver-se que eles, mesmo em tempos ditos de democracia, praticam os métodos da ditadura, assim se sabendo, se preciso fosse, de que substância estão incar
nados, que eles não se esquecem de nos lembrar!
Uma aprendizagem rápida, a destes braguistas de ocasião. Não admira. Têm no seu seio, sempre que é preciso, o “braço” sabichoso dos seus “compadres” super dragões!




Já ouvimos culpar extraterrestres pelos apagões, mas estou totalmente crente de que os autores foram só terrestres e não “extra”, numa noite quase linda, sem temporais nem nada.
A mim, todavia, ninguém consegue convencer de que o culpado, o culpado moral não o material, foi somente … Pedro Proença!

Não, não estou a arranjar desculpas para que o recorde dos apagões fosse mais difícil de superar no futuro, caso Pedro Proença não tivesse inventado o penalty contra o Benfica que colocou o Braga a ganhar!
É certo que Pedro Proença, quando arbitra um jogo do Benfica, e ainda por cima de grande importância, tem sempre inventado um penalty do género! Não há, pois, novidade na “proeza” de Proença!


O que pode ter influenciado o número de apagões é apenas o momento do jogo em que ele, Pedro Proença, resolveu demonstrar a sua invenção! Por exemplo, era praticamente certo e sabido que, se ele só tivesse inventado o penalty contra o Benfica lá quase para o fim do jogo, os apagões iriam continuar sempre que se tornassem oportunos!


Pedro Proença continua, pois, a ser o único responsável moral, não pelo número mas pelos próprios apagões, e não me convencem facilmente do contrário!
É responsável pelos apagões porque não marcou contra o Braga, aos 12 minutos de jogo apenas, o único penalty que foi penalty! Se o tem marcado, como devia, e o Benfica ficasse a ganhar, e se a ele tivesse juntado, também como era seu estrito dever, a expulsão de quem agrediu Gaitan, não teria havido, podem ter a certeza, apagão nenhum no estádio axa!
Iriam certamente surgir novos “truques e coisas do outro mundo”, é verdade!
Mas apagões, não!